Marco Meda
Um dos maiores especialistas em Eneagrama do Brasil.
Porque estudar Eneagrama?
Quando estudamos Eneagrama, estamos buscando atender algumas necessidades em busca não só do nosso desenvolvimento pessoal, mas também profissional. Tais como:
ü Buscar entender os nossos dons, nossos comportamentos e nossas atitudes, abertos ao processo de cura e aos processos de transformação de cada eneatipo;
ü Aprender como detectar e ao mesmo tempo abandonar velhos hábitos e reações impulsivas, explosivas que nos geram problemas nos nossos relacionamentos e demais áreas da vida;
ü Aprender como trabalhar com as motivações inconscientes de cada eneatipo, em busca de novos comportamentos;
ü Conhecer, aprofundar e entender as mensagens inconscientes da infância para a busca da cura da criança ferida do passado, que domina o adulto;
ü Propor ferramentas e estratégias de ação de coaching ou terapêuticas para cada eneatipo;
ü Buscar a integração dos 3 Centros Energéticos de Inteligência (Mente, Corpo e Emoções) e ainda assim integrar-se com a Espiritualidade;
ü Enfim, para o nosso autoconhecimento e autodesenvolvimento.
Além dos itens citados acima, escreva abaixo os seus OBJETIVOS PESSOAIS e ESPECÍFICOS ao estudar Eneagrama.
Como o Eneagrama proporciona uma transformação pessoal?
No estado mental superior do Tipo 9, chamado de AMOR, existe a presença do amor incondicional disponível em igual proporção para toda a humanidade, inclusive para ele. Trata-se de uma crença divida profunda que ele tem em relação ao seu valor e à sua importância como pessoa, assim como à valia de todas as outras.
Trata-se ainda de uma percepção que o 9 tem de que ele tem igual e fundamental valor como ser, de que sua existência é de extrema importância para o todo, assim como o e a existência das demais pessoas. É uma sensação de pertencimento e, principalmente, de união entre todas as coisas e pessoas, que no fundo fazem parte de uma única unidade.
Com o tempo, essa percepção da mente superior é perdida, dando origem a uma percepção mental inferior, a um conjunto de filtros repetitivos de pensamentos (fixação) que, para o Tipo 9, são chamados de INDOLÊNCIA.